20 de fevereiro de 2013

De onde surgiram as superstições?

Devo dizer que não sou supersticiosa, mas ao longo dos anos fui ganhando hábitos que têm proveniência em superstições que outros me foram passando.

Por exemplo, quem é que nunca bateu na madeira quando quis afastar um mau pensamento? Pois fiquem sabendo que este hábito tem origem há cerca de 4 mil anos atrás, quando os índios da América do Norte se aperceberam que o carvalho era a árvore mais atingida pelos raios, concluindo que a árvore seria a morada dos deuses na Terra; por isso, sempre que se sentiam culpados por alguma coisa, batiam no tronco dos carvalhos com os nós dos dedos, para chamar os deuses e pedir perdão. Interessante, hã?

Mas há outras superstições que até hoje ainda não compreendi...
Por exemplo, dizem que para um bolo ficar fofo, tem de se mexer a massa sempre para o mesmo lado. Já verifiquei esta superstição e posso garantir que se trata de isso mesmo, uma superstição...

Dizem também que não se deve brindar sem ser com álcool... Ora como já referi num post anterior, álcool é coisa que não posso nem cheirar, por isso sempre brindei ou com sumo ou com água... E muitas foram as vezes em que me disseram "Não podes brindar com água, isso vai trazer-nos azar!"... Pois olhem, tenho a dizer que há 24 anos (se calhar, nem tanto) que eu brindo com água e ainda cá estou para as curvas!

Quanto a superstições por comprovar, temos a que diz que se tens a orelha quente, é porque alguém está a falar mal de ti... De onde será que esta apareceu? E a que diz que se trocares o nome de uma pessoa por outra, significa que a "outra" está a pensar em ti... alguém já a comprovou?

Temos tantos hábitos estranhos que vamos ganhando dos nossos pais e avós e que nem nos damos ao trabalho de tentar compreender...

E vocês, são supersticiosos? Qual a vossa maior superstição?

2 comentários:

  1. André Martins22/02/2013, 09:02:00

    Superstições isso é coisa que não falta, pelo que sei há para todos os gostos, basta escolher.
    Eu pessoalmente "acho" que não tenho nenhuma, mas pode haver alguma tão enraizada que nem me apercebo que lá está.
    Mas das superstições que passei a infância a ouvir e que nunca lhes liguei, até gozei bastante, eram algumas como as míticas do gato preto, passar por de baixo de uma escada, passando pela de chamar as bruxas se se abrisse um guarda chuva dentro de casa ou até à maravilhosa (que nunca percebi de onde veio) se alguém passar por cima de nós então deixamos de crescer (se calhar é por isso que não sou mais alto...).

    Naturalmente que qualquer um estaria aqui a por uma infinidade delas, mas acho que a lista que fizeste representa bem uma miríade de superstições onde algumas já não têm cabimento mas que continuam a ser postas em pratica.

    =)

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  2. Sou mt supersticiosa. Odeio gatos pretos e quando se atravessam no meu caminho volto para trás. Mesmo de carro,eu sei, é uma paranóia! E tb não gosto de ver talheres cruzados. Beijinhos *

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